Clamo por tudo que há de mais sagrado em ti,
Desde um pequeno sorriso ao o que é infinito.
Regozijo-me pelo retorno de tua presença em mim,
Claro está de que nunca partiu de fato,
Clamo por tua boca em mim,
Delicada e suave,
Sussurrando carinhos, assim...
Com palavras que penetrem o âmago de verdade.
Clamo por teu carinho,
Dedos entrelaçados sem destino, ou quase.
Retumbando canções de paz, regadas à vinho,
Bebida de romance, pois isso é o que nos cabe.
Clamo ao menos por tua presença,
Por teus olhos, para que o brilho e desejo deles brotem,
Empatados por um mundo de diferenças
Que há tempos nos consomem.
Clamo por tua voz,
Pois sempre que a ouço me renovo,
Iluminando minha vida como dois sóis,
Nem todos têm a mesma sorte, esbanjo, nunca esnobo.
Todo esse clamor é desejo de você,
É desejo por você,
É desejo... É carinho... É querer.
É clamor de afeto,
De carinho repleto,
Pois para sempre a espero...
Clamor fomentado por tuas fotos,
Essa é tua única presença constante,
Carrego para onde quer que eu vá o clamor do teu nome.
Desde um pequeno sorriso ao o que é infinito.
Regozijo-me pelo retorno de tua presença em mim,
Claro está de que nunca partiu de fato,
Clamo por tua boca em mim,
Delicada e suave,
Sussurrando carinhos, assim...
Com palavras que penetrem o âmago de verdade.
Clamo por teu carinho,
Dedos entrelaçados sem destino, ou quase.
Retumbando canções de paz, regadas à vinho,
Bebida de romance, pois isso é o que nos cabe.
Clamo ao menos por tua presença,
Por teus olhos, para que o brilho e desejo deles brotem,
Empatados por um mundo de diferenças
Que há tempos nos consomem.
Clamo por tua voz,
Pois sempre que a ouço me renovo,
Iluminando minha vida como dois sóis,
Nem todos têm a mesma sorte, esbanjo, nunca esnobo.
Todo esse clamor é desejo de você,
É desejo por você,
É desejo... É carinho... É querer.
É clamor de afeto,
De carinho repleto,
Pois para sempre a espero...
Clamor fomentado por tuas fotos,
Essa é tua única presença constante,
Carrego para onde quer que eu vá o clamor do teu nome.